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quinta-feira, 21 de agosto de 2014

O Encontro Estadual de Geografia do Rio Grande do Norte – EGEORN



O Encontro Estadual de Geografia do Rio Grande do Norte – EGEORN – é um evento anual, realizado regularmente desde o ano de 1999. Ao longo destes últimos 15 anos, várias temáticas foram abordadas, envolvendo questões teóricas pertinentes à ciência geográfica, bem como problemáticas relacionadas à realidade potiguar. Na atual edição, o tema central é Ordenamento Territorial do Rio Grande do Norte: Desafios e perspectivas. A temática é de grande relevância para o Estado e para a Geografia do RN na atualidade, particularmente em um momento de retomada do crescimento do país, no qual o estado potiguar continua a se inserir de forma periférica. No que se refere aos profissionais de Geografia, a discussão torna-se importante tendo em vista o papel que assumem, enquanto licenciados e bacharéis, na compreensão e na práxis do ordenamento territorial do Estado em um momento de relativa valorização desse conhecimento e dos profissionais que o detém no cenário nacional.
O XXI EGEORN será realizado no CERES-UFRN, Campus de Caicó, no período de 09 a 12 de setembro de 2014 e sua programação consta de conferência, palestras, mesas redondas, minicursos e grupos de trabalho (GT)
 Fonte: Egeorn

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Apresentaçoes dos textos pelos pibidianos

CALLAI, Helena Copetti. Educação geográfica: reflexão e prática. Ijuí. Ed. Unijuí, 2011. P. 167 - 183.


PIBIDIANAS: Ana Paula Souza, Patrícia Tâmara.


Tópicos para apresentação do texto: Construir uma didática da Geografia e Cartografia: entre linguagem cartográfica, cultura e práticas docentes.

- As pesquisas relacionadas ao ensino de Geografia e Cartografia escolar estão aumentando consideravelmente (quantidade, qualidade);
- Cartografar e usar mapas são habilidades naturais e universais da humanidade – Eles estão em vários lugares, porém isso não garante que os alunos saibam ler e entender;
- O ensino da cartografia deveria começar por uma “iniciação cartográfica” nos primeiros anos de escolarização;
- Os mapas possuem uma linguagem específica e podem comunicar várias informações, cabe a nós, nos apropriarmos desta linguagem cartográfica para avançar nos estudos de espaços representados;
- Os professores não podem ensinar conceitos cartográficos se eles mesmo não o sabem;
- Enquanto que nos países ricos se preconiza uma revolução cartográfica pelo viés tecnológico, no Brasil ainda resta solucionar problemas com relação a formação dos professores;
- O ensino de cartografia na escola limita-se em pitar, colorir, copiar mapas;
- É necessário não somente ler o mapa, mas, também saber usar e interpretar;
- Wugand e Castner mostram a diferença entre ler, analisar e interpretar o mapa;
-Se utilizamos a linguagem cartográfica para ensinar Geografia na escola, que seja para levar os professores a avançar rumo a novas aprendizagens;
- O docente não é nenhum técnico ou funcionário que reproduz conhecimento;
-No processo de ensino e formação docente é importante considerar a localidade e a cidade como objeto de ensino;
-As pesquisas desenvolvidas sobre a didática da Geografia indicam que os conteúdos que os professores ensinam acabam por ser uma combinação complexa de vários aspectos “cultura escolar”.
- Shulmom propõe duas categorias importantes para investigar o papel do conhecimento no ensino: Base de conhecimento pessoal do Professor; e o processo de Raciocínio pedagógico;
- As disciplinas escolares são muito mais que uma soma de saberes cientifócas, mas consistem em compartimentos de saberes que organizam o tempo e a relação dos alunos com o conhecimento;
- A geografia escolar é muitas vezes definida e valorada como a “ciência dos lugares”. 

Apontamentos para a apresentação do texto:


PRÁTICAS EDUCATIVAS COM BASE LOCAL: estudo sobre o Bairro dos Pimentas em Guarulhos – SP de Antonio Carlos Pinheiro

.Este texto apresenta análises de experiências realizadas desde 2007, quando se iniciaram as atividades no Curso de Pedagogia do Campus Guarulhos da Universidade Federal de São Paulo -- Unifesp. Os trabalhos foram realizados na Unidade Curricular denominada Práticas Pedagógicas Programadas (PPP) que tem por finalidade, proporcionar espaço para aprendizagem prática dos pedagogos em formação, levando para o interior da universidade a realidade educacional na sua complexidade, nas escalas local, regional, nacional e global. P. 75 e 76
.Considera-se que o objetivo central desse estudo é conhecer as práticas educativas formais e não formais, em suas relações com a comunidade do bairro como aporte para contribuir no conhecimento da realidade local. P. 76

.Conceitos das formas educativas:
Educação formal: “sistema educativo das instituições de ensino tradicionais”, escolas e universidades, centradas na figura do professor e aluno, com grade curricular, disciplinas e avaliações.
Educação não-formal: toda atividade organizada e realizada fora do quadro do sistema formal de educação, para promover determinados tipos de aprendizagem a grupos de uma população, seja adultos ou crianças.
Educação informal: processo pelo qual, durante toda a vida, as pessoas adquirem e acumulam conhecimentos, habilidades, atitudes, comportamentos através de suas experiências diárias e sua relação com o meio ambiente. Fonte: http://pt.slideshare.net/nfraga/educao-formal-noformal-e-informal

. Lugar das Pesquisas
. Guarulhos é atualmente a segunda maior cidade do estado de São Paulo, sendo superada apenas pela capital. No censo de 2000, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) registrou 1.071.299 habitantes. P. 76
. O Bairro dos Pimentas é a maior área administrativa do município atualmente e o mais populoso. No censo de 2000, o IBGE registrou um total de 132.450 habitantes, concentrando 12,35% do total do município. Nos últimos anos o bairro tem recebido
inúmeras melhorias, tanto nas suas imediações, quanto internamente, porém, nos mapas de inclusão/exclusão social, apresenta índices preocupantes. P. 78

.Ações Realizadas no Bairro
O estudo sobre o bairro tem sido realizado numa perspectiva integradora, articulando as questões locais, com as regionais e globais. P. 79

.Primeiras aproximações – Conhecendo o bairro
.O projeto visava construir uma comunidade de aprendizagem; P. 79
. O Bairro dos Pimentas embora esteja em pleno desenvolvimento, ainda apresenta imenso contraste resultante da falta de planejamento com que vem crescendo. São inúmeras as residências desprovidas de uma estruturação adequada de moradia, muitas delas localizadas em morros íngremes e em lugares de difícil acesso e com precárias condições de vida, onde a característica arquitetônica da maior parte dessas moradias se destaca pela utilização do terreno de forma a tirar o maior proveito possível: construções que chegam a acomodar até quatro andares sobre uma mesma estrutura - muitas vezes fraca e rudimentar – que em sua maioria não possuem o acabamento final. P. 81
.Encontro das Entidades Sociais do Bairro dos Pimentas
O evento ocorreu no dia 24 de novembro de 2007, nas dependências do campus. Contou com a participação de 25 pessoas, entre alunos da PPP e lideranças, representando 5 entidades do bairro. P. 82
O objetivo do evento foi uma aproximação com os movimentos sociais do bairro para conhecer suas ações no plano educativo, em especial voltados para a comunidade. P.83

A Exposição fotográfica
“A proposta de exposição não contava no projeto. Ocorre que a cada ida e vinda do campo projetávamos as fotos para análise do grupo sobre o bairro.” p. 84

Rede de Ações educativas não formais
O autor entende por educação não formal as ações educativas realizadas com base em parâmetros distintos daqueles exigidos pelo sistema oficial de ensino, podendo-se também denomina-lo de educação não escolar.
Essas atividades educacionais, apesar de possuírem objetivos claros e bem definidos, são organizadas e estruturadas de maneira flexível. Apresentam um caráter complementar à educação formal, portanto não conferem graus ou títulos aos seus participantes, apenas podem conceder certificados de aprendizagem obtida.

A educação não formal é caracterizada principalmente por:
A educação não formal é acima de tudo um processo de aprendizagem social, centrado no formando/educando, através de atividades que têm lugar fora do sistema de ensino formal e sendo complementar deste.
* Estar focada em quem aprende e não em quem ensina;
* Estar estruturada de baixo para cima, ou seja, forte influência dos participantes na definição do currículo a ser trabalhado;
* Flexibilidade;
* Ênfase na prática, fortemente relacionada com o contexto local dos participantes.
Segundo Antônio a formação social dos indivíduos resulta de um conjunto global de influencias, envolvendo as representações socioculturais, somadas aos conteúdos e formas praticadas na educação informal, formal e não formal.

Cursinho popular dos pimentas
O cursinho é uma intuição de educação não formal e popular que tem por objetivo preparar jovens e adultos para concorrer uma vaga na universidade. p.88

O programa criança
Foi criado para o atendimento emergencial para famílias sem acesso as creches e educação infantil.

Considerações finais
Com isso percebemos a importância do uso geografia visando melhorar as praticas educacionais a partir da analise local, para assim introduzir novos métodos na forma de ensinar visando contribuir para a formação das pessoas enquanto cidadãos ativos de uma sociedade em constante mudança.  

A FORMAÇÃO ACADÊMICA DO PROFESSOR DE GEOGRAFIA: dimensões teóricas
Vanilton Camilo de Souza

Alvani Bezerra da Silva
Maria Luiza Alves Bezerra

PONTOS PARA DISCUSSÃO
> A formação do docente decorre dos seguintes fatores:
* Políticas de formação;
* Compromisso científico e com a sociedade;
* Papel do professor na construção dos conhecimentos;
* Orientações teóricas e metodológicas.

> Importância do professor na construção do conhecimento será intermediado por teorias de estudiosos como:
* Bachelard – Retificação do erro;
* Vygotski – Mediação do conhecimento no processo de ensino-aprendizagem.
> Racionalização do conhecimento – eliminação total das contingências e das dúvidas;
> O professor e o seu papel no ensino superior;
> No ensino superior os conteúdos devem ser trabalhados como uma manifestação do mundo real em sala de aula;
> Ensino e ensinagem – breve diferença;
> Compreensão da totalidade dos fenômenos no espaço acadêmico;
> A mediação dos conhecimentos pelo educador;
> O erro e sua importância no processo de ensino-aprendizagem;
> Visão negativa do erro;
> Visão positiva do erro;
> Mediação dos conhecimentos por Vygotski;
> Elaboração metodológica do trabalho de campo entre professores e alunos na disciplina de Geografia Urbana;
> Categorias de análises socioespaciais, segundo Milton Santos: forma, função, estrutura e processos;
> Concepção de cidade entre os educandos e o livro didático;
> Concepção de cidade entre os professores de Geografia.

CASTELLAR; S. M. V. [et. al.]. Jogos e resolução de problemas para o entendimento do espaço geográfico no ensino de geografia. In: CALLAI, H. C. (Org.). Educação geográfica: reflexão e prática. Ijuí: Ed. Unijuí, 2011. p. 249-275.


* Desde a década de 90 os atores discutem questões metodológicas que levem os alunos a darem significado aos conceitos através de jogos, imagens e documentos;
* Busca por novas formas de ensino, levando alunos e professores a reflexão do que é ensinado e como é ensinado;
* O professor deve favorecer meios que façam sentido para a aprendizagem do aluno;
* O conhecimento geográfico deve partir do cotidiano, do local para o global, uma vez que o espaço social é interligado as relações vivenciadas no cotidiano;
* O professor deve ajudar a construir um raciocínio espacial no aluno, que o faça analisar:
* Os diferentes fenômenos espaciais;
* As interferências humanas;
* A dinâmica de tempos específicos;
* Os elementos que o constitui;
* Os sistemas técnicos;
Segundo Santos (1996, P: 26), o espaço geográfico é considerado como um conjunto indissociável de que participam de um lado, certo arranjo de objetos geográficos, objetos naturais e objetos sociais, e de outro, a vida que os preenche e os anima.
* O espaço como produto dialético: Natural X Social;
* Pensar o ensino de Geografia significa analisar quais conceitos são pertinentes para o aluno;
* Os alunos devem formar uma compreensão crítica da organização espacial, através de suas categorias de analise, perceber que o espaço não é estático, desenvolvendo um letramento espacial através de suas analises, registros e observação;
* O trabalho com a resolução de problemas é uma metodologia que orienta o aluno a pensar em atividades e organizar seu conhecimento. Implica saber propor um problema, como saber buscar solução para o proposto;
* [...] é importante os alunos serem instigados à aprendizagem por meio de atividades que o conduzam à participação, para que assim haja uma maior aproximação entre ciência e cotidiano;
* Segundo Zybersztajn (1998), há três tendências nos enfoques do trabalho com resolução de problemas: as estratégias gerais estabelecidas para a resolução, aquelas
outras relacionadas aos conteúdos específicos do problema a ser resolvido, e as relacionadas à investigação;
* [...] quando se utiliza o jogo em uma atividade de ensino, deve-se ter presente a necessidade de possibilitar ao aluno a criação e a execução de tarefas que o levem a chegar ao resultado final (resolver um enigma, dar um passo ou retroceder) por meio de erros e acertos;
* O jogo como meio de estimular o aluno a descrever, analisar, associar e criar situações que permitem o entendimento de conteúdos e conceitos;
* O professor deve pensar o quê e como fazer para que o aluno consiga associar os conceitos abstratos a algo concreto;
* A utilização da imagem como ponto de partida para a análise de um fenômeno que se deseja estudar em geografia;
* A escolha das imagens a serem utilizadas, deve ser coerente com os objetivos propostos pelo professor;
* O trabalho com mapas permite ao aluno olhar para o espaço que está sendo retratado (China, Grécia, entre outros) e perceber, a partir dele que as alterações são frutos das relações estabelecidas entre o homem e a natureza ao longo do tempo;
* O mapa permite ao leitor visualizar as modificações em diferentes períodos, ajudando a entender a função do locar e estabelecer relações com o global;
* A linguagem cartográfica estimula a aprendizagem de conceitos (como o de espaço geográfico e território), fazendo com que o aluno identifica as diferentes formas de organização do local e sintetiza sua compreensão, sendo, portanto, capaz de na apenas ler o fenômeno, mas de registrar graficamente a interpretação;
* A discussão sobre a metodologia de resolução de problemas no ensino de Geografia possibilita outro pensar sobre as práticas na sala de aula, fazendo com que o professor organize e estruture os conteúdos de uma maneira que articule o quê, como e por que ensinar;
* O professor precisa ter clareza, como geógrafo, do que entende sobre Geografia, qual a função social da disciplina e qual o seu papel como orientador do conhecimento, dado que ele também faz parte da produção social do espaço, não sendo somente um mero reprodutor.

ALUNOS:
Brenda Juliany Souza Barbosa de Freitas
John Lennon da Costa

FICHAMENTO DE CONTEÚDO

CALLAI, Helena Copeti. A Produção de Significados e Representações do Espaço pela Geografia Escolar: possibilidades e limitações nos mapas. (org). Educação geográfica: reflexão e prática. Ijuí: Ed: Unijuí, 2011. P. 211-225


O presente texto tem por objetivo discutir sobre a percepção do espaço por meio dos mapas, atrelado à contribuição da Geografia escolar: o ensino, nas construções destes espaços. Além de interrogações feitas acerca da produção dos mapas, sua veiculação e uso das imagens locais e globais. A discussão surge perante quatro imagens, sendo estas apresentadas por linguagens imagéticas diferenciadas, proporcionado ao leitor reflexões diante de suas representações e significados.
Convém salientar que os mapas são apenas uma forma de retratar num plano, o planeta, no todo ou nas partes num determinado momento, fazendo parte de uma realidade dinâmica percorrida por meio de processos históricos, culturais, espaciais, políticos, econômicos, etc. O texto dá ênfase aos chamados “mapas mentais” que se processam por meio de diferentes linguagens (imagéticas, escritas, verbais, gestuais, entre outras), onde os sujeitos tem autonomia de constituir representações de mundo de acordo com suas aprendizagens, atribuídos à educação informal familiar e comunitária. Por meio deste veículo de pensamento e processo evolutivo, se produzem mapas atuais mais elaborados, de cunho cientifico, sendo suas informações obtidas por meio de imagens de satélites e sínteses estatísticas, resultantes de pesquisadores.
É conveniente ressaltar que o mapeador é possuído de livres escolhas no que cerne a construção dos mapas, este propõe estratégias para debates, discussões, sendo que os leitores/sociedade passam pela escola, e através das metodologias utilizadas pelo professor e suas didáticas de ensino, é que o aluno possa entender e abstrair as informações contidas no elemento visível. No ambiente sala de aula, espaço de múltiplas vivências e realidades, cabe ao professor atrelar sua didática de acordo com o desenvolvimento intelectual de cada aluno, pois, mais necessariamente, nos estudos dos mapas postos nos livros didáticos, deve-se construir nas aulas de geografia olhares e percepções diversas, exercitar a criticidade sobre o conteúdo do mapa, propiciar a reciprocidade de reflexões entre professor e aluno. No entanto: “[...] é fundamental à escola, em seu currículo como um todo, fomentar a reflexão desencadeada a partir da Geografia sobre como esta contribui na produção das representações e seus significados”.
O autor tece a discussão sobre a escola como produtora de significados, que são resultados de vivências e ações cotidianas. Por esta razão, esta deve pensar sobre suas formulações e temáticas atribuídas à sua massa. Haja vista que, as construções e codificações repetitivas elaboradas entre as quatro paredes da sala de aula, “contribuem de forma determinante para que se mantenha a organização geral dessa sociedade que inegavelmente apresenta-se desigual e injusta para a grande ou a maior parte das pessoas”.


CASTROGIOVANNI; Antonio Carlos. Espaço geográfico escola e os seus arredores- descobertas e aprendizagens. In: CALLAI, Helena Copetti. Educação geográfica: reflexão e pratica / organização. Ijuí: Unijuí, 2011.
PONTOS PARA DISCURSÃO
* A globalização exige seres competentes-(competitividade)
* A escola com um ponto de encontro
* Espaço temporal
* A escola é um reflexo da sociedade
* A escola como um entre lugar
* O que a escola deve ser na perspectiva do autor
* Os desafios do professor
* Raciocínio do domínio espacial
* Comunicação X modernidade
* As redes envolvem os seres
* A influencia nos arredores da escola
* O bom professor
* Os dez mandamentos pra um professor de Geografia
* A função da escola
* A pesquisa na escola
* A cultura
* A expectativa como consequência do modernismo
* O valor dos eventos na construção do lugar
* A proposta pedagógica
* O que o professor não deve esquecer

Alunas: Jocivânia Fernandes do Nascimento; Adlany Fontes Oliveira

ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO.
TEMA: Jovens Escolares e suas Práticas Espaciais Cotidianas: O que tem isso a ver com as tarefas de ensinar Geografia?
* O Aluno e a Sociedade Contemporânea;
* A escola, o lugar, a cidade como espacialidades de jovens escolares;
* A Espacialidade Juvenil e o Ensino de Geografia;
* O Ensino de Geografia, a Espacialidade Juvenil e a Formação de Cidadãos.

REFERENCIA:
CAVALCANTI, Lana de Souza. Jovens Escolares e suas Práticas Espaciais Cotidianas: O que isso tem a ver com as tarefas de ensinar Geografia?. In: CALLAI, Helena Copetti (Org). Educação geográfica: reflexão e prática. Ijuí: Ed. Unijuí, 2011, p. 35-57.

A GEOGRAFIA ESCOLAR E A IDEIA DE LUGAR NO CURRÍCULO A PARTIR DA ELABORAÇÃO DE MAPAS MENTAIS
Jose Ismael da Silva
Josefa Eliane de Aquino
BUENO, M.A. A Geografia escolar e a ideia de lugar no currículo a partir da elaboração de mapas mentais. In: CALLAI, H.C. Educação geográfica: reflexão e prática. Ijui: Unijui, 2011.

* Introdução

* Currículo escolar: percurso realizado pelos alunos em seus tempos e espaços escolares.

* Cinco eixos ou cinco ideias chaves do conhecimento geográfico:

* As diversas identidades sociais: deslocamento do individual para o social.
* Trabalho: a realização e os sentidos do trabalho que estão no jogo coletivo, em que o mundo é fruto do trabalho.
* Lugar: reconhecimento do lugar como espaço geográfico complexo e resultado do cruzamento de forças tanto naturais quanto sociais [...].
* Mapa: pensados a partir dos quatro elementos constituidores (escala/proporção, simbologia/legenda, ponto de vista/projeção e orientação/localização) [...].
* Raciocínio por escala (espacial e temporal): suas relações com processos sociais.
* Pensando sobre a ideia de “Lugar”

* Lugar e globalização;
* A organização das ações educativas em torno do entendimento do lugar;
* O lugar para além do visível;
* O reconhecimento do lugar através das marcas deixadas pelas varias dinâmicas e processos;

* Encontros presenciais, pensador a partir da leitura dos textos.

* Discursão de cada ideia-chave do componente Geografia.
* Cada indivíduo tem sua própria ideia de lugar.

* A percepção do lugar e os mapas mentais

* Representação do real de modo figurativo;
* Mapas mentais

* Os desenhos elaborados pelos alunos-gestores- Mapas mentais ou ressignificações?

* Estimulo da percepção, que resulta do esforço das sensações do ambiente vivido.
* Desenhos podem ser pensados como mapas mentais que resultam da experiência de cada indivíduo.
* Os mapas mentais surgem para modificar e reformular o ensino de geografia no ensino fundamental.

Roteiro de Apresentação


Nivelamento conceitual

Curso: Geografia
Coordenador do subprojeto: Cícero Milton
Bolsistas Expositores: Tais Cristina, Antonio Lucielhington

Texto base:
AZAMBUJA, Leonardo Dirceu. Metodologias cooperativas para ensinar e aprender geografia. In: CALLAI, Helena Copetti. Educação geográfica: reflexão e prática. ed. Unijuí. Ijuí: 2011. 320 p.

Metodologia:
* Apresentação expositiva dialogada

Tópicos Abordados:
* As metodologias cooperativas;
* Projeto de trabalho ou projeto pedagógico;
* Unidade temática ou plano de unidade;
* Estudo do meio;
* Uma prática de ensino em Geografia.